Artigos de Vendas

Qual o fator UAU na sua farmácia?

23/05/2023 | Maria Vieira

Sabe identificar o fator UAU como consumidor? É fácil pensarmos no que na realidade nos surpreende no atendimento, quando somos clientes. Pode ser a simpatia dos colaboradores, a rapidez, a forma como se dirigem aos clientes, a prestabilidade, a disponibilidade total para escutar e a empatia que criam. Se está a ler estas frases, está decerto a ser “transportado” para locais onde se sente assim, especial, porque o atendimento é verdadeiramente UAU. E, se reparar, não está a pensar em valores, preço, descontos ou promoções, mas sim na forma em como se sentiu especial e único naquele momento. E porque não nos preocupamos em criar este tipo de atendimento na Farmácia? Costumamos dizer aos nossos clientes que a grande diferença entre as farmácias existentes, mais ou menos na vizinhança, é a equipa que cada uma tem. (...Ler Mais...)

Confinou o Atendimento de Excelência?

28/01/2021 | Teresa Batista

Se houve algo que se alterou em tempos de Pandemia, foi a forma como é feito o atendimento ao público.
Se antes a proximidade física, a ausência de barreiras, o sair detrás do balcão, o acompanhar o utente e o deixar tocar nos produtos eram essenciais, agora quase se tornaram proibidos. As “regras” do atendimento mudaram. Mas quererá isto dizer que devemos manter confinado o Atendimento de Excelência?
A resposta é simples, NÃO. Não podemos de forma alguma confinar a empatia, o foco, a motivação, a simpatia, o profissionalismo e até o sorriso. O Atendimento de Excelência é considerado um “bem essencial”. O desejo do utente por profissionais que tragam uma ótima experiência na farmácia não desapareceu.
Mas tendo consciência de que tudo mudou, teremos de o adaptar à nova realidade. O desafio está em promover um customer experience adequado ao contexto imposto pela pandemia. (...Ler Mais...)

Tenha uma farmácia adaptada às tendências impulsionadas pela Pandemia!

23/12/2020 | Teresa Batista

Se nos anos anteriores o Marketing nas Farmácias era uma questão essencial e com necessidade de priorizar, agora com esta “nova normalidade” foi colocado de parte. O foco passou a ser a rapidez de adaptação, o passar à ação e pensar constantemente nos passos seguintes, enquanto ainda damos o anterior. Não sobrou muito tempo para parar, refletir e elaborar Planos de Marketing.
Contudo, muita coisa está a mudar e a acontecer ao mesmo tempo. O comportamento das pessoas está a mudar. Estas mudanças, para as quais não podemos fechar os olhos, irão ditar as tendências de Marketing presentes e futuras do grande mercado e também da farmácia.
Analisemos algumas tendências do mercado, muitas delas aceleradas pela Pandemia: Saúde e bem-estar
A preocupação com a saúde e bem-estar é uma tendência global impulsionada pela Pandemia. Se antes já notávamos isso, com a crescente venda de Suplementos Alimentares ou com a “moda” da atividade física, corrida, etc., (...Ler Mais...)

Novos Tempos! Preparados?

03/12/2020 | Teresa Batista

Adaptação. Quando começou a 1ª vaga desta Pandemia as farmácias foram um exemplo. A rápida capacidade de resposta e adaptação foi notória. Mesmo sem saber muito bem o que iria acontecer no dia seguinte, com as normas a alterarem com uma frequência absurda, a resposta e adaptação foi imediata. Estávamos a navegar no desconhecido.
Com o tempo que já passou, conseguimos distanciarmo-nos e aperceber de que poderíamos ter feito algumas coisas de forma diferente. Mas só depois numa fase mais tranquila houve tempo para o rescaldo.
Com a experiência que se ganhou, com a evolução do mercado e do comportamento dos clientes que fomos observando, não devemos ter a menor duvida de que é preciso reagir e alterar o nosso negócio. ADAPTAÇÃO é a palavra de ordem.
O desafio maior é que a adaptação deve ocorrer enquanto gerimos a nossa resiliência. (...Ler Mais...)

E qual é o “novo normal”?

17/11/2020 | Maria Vieira

Desde março que sentimos as vidas um pouco em standby!
Embarcámos numa montanha russa de emoções e de sentimentos, e fomos obrigadas a experienciar um conjunto de medidas, de viver à custa de informação e desinformação, de recear por nós e pelos nossos e tentar mesmo assim não falhar à Comunidade.
Inicialmente o nosso sentimento era de negação, isto acontece lá fora, aqui não vai chegar e negámos o inevitável. Depois entre o confinamento e a contenção, o assistir ao galopar dos números e dos casos positivos e mortes, percebemos que algo teria de ser feito e de forma drástica e neste momento, em termos de jornada emocional estaremos numa fase de aceitação e resiliência com vista à recuperação de uma normalidade possível.
E em termos de pandemia, depois da fase de mitigação estamos numa fase de gestão. (...Ler Mais...)

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